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    Comunicação

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          Luz do amanhecer do dia. Beijo da mulher amada? Que nada! Imagem da distância em águas passadas. Tentando romper a janela, era ela, luz do sol espremendo-se pelas frinchas. Sem nada e tudo por fazer, passo o tempo marcando o compasso do tempo que passa por mero passatempo. (uffa!).       O silêncio em passo […]

    POR: Dorberto Carvalho

          Luz do amanhecer do dia. Beijo da mulher amada? Que nada! Imagem da distância em águas passadas. Tentando romper a janela, era ela, luz do sol espremendo-se pelas frinchas. Sem nada e tudo por fazer, passo o tempo marcando o compasso do tempo que passa por mero passatempo. (uffa!).

          O silêncio em passo lento trás de volta um desejo, e se me dou assim nas entrelinhas a compor histórias de florinhas… (ahh! que merda!)

          Levanto-me e saio a caminhar pelas ruas. Entro numa loja de livros usados, abro um livro quase novo, e leio, de viva voz, um poema velho e desgastado. Observo as pessoas que tentam aproximar-se de maneira discreta, depois, divirto-me espiando os que riem por detrás das prateleiras.

          Saio pra rua e, à distância vejo uma lata de refrigerante jogada na calçada. Caminho em direção a ela pensando num belo chute inicial, de chapa, então, um garoto de uniforme escolar, adianta-se à minha frente e, chutando de bico, faz a lata atravessar a avenida. (que merda!).

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