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João Saldanha, 100 anos
“Meus amigos…” João Alves Jobim Saldanha. João Sem-Medo. Gaúcho de Alegrete, carioca de adoção. Gremista de nascença, botafoguense de coração. Brasileiro. A exemplo do também genial Nelson Rodrigues – amigo que lhe deu o apelido -, entendeu como
Vida que segue: Os cem anos de João Saldanha
Retrato da indigência nacional com sua história e em particular com a do futebol, o sumiço da biografia é vergonhoso. O autor procura nova editora, para que a grande história de João Saldanha seja conhecida por mais gente. O
Há 100 anos nascia o visceral e ícone João Saldanha, o “João Sem Medo”
Era um fim de noite daqueles agitados na redação do “Jornal do Brasil”. Ano de 1990. Muitos jornalistas já arrumavam as malas para embarcar rumo à Copa do Mundo na Itália. Um deles, o mais especial de todos, acabava
Saubara (BA) recebe 90 inscritos para Curso Nível 3, entre 7 e 19 de julho
Após concluída esta etapa de 90 horas de carga entre aulas e atividades, existem cursos de formação continuada, os Estudos Avançados, para dirigentes e professores da Escola. Mais da metade da turma será composta de mulheres, um esforço
Homenagem ao educador Aloísio Teixeira, dia 10, no Rio de Janeiro
Já se passaram cinco anos da morte do ex-reitor da UFRJ, Aloísio Teixeira, lembrado por seu senso de justiça, sua luta pela abertura democrática e, como reitor, pela condução igualmente democrática da UFRJ. Preso e torturado durante a ditadura militar, passou
Os 100 anos de João Saldanha, o técnico que atormentou a ditadura militar
João Alves Jobim Saldanha nasceu em Alegrete, no dia 3 de julho de 1917. O guri gaúcho que chegava ao Rio de Janeiro na adolescência era um apaixonado por futebol. Entretanto, ao contrário da maioria dos boleiros de sua
Escola Nacional de Formação da CTB realiza aula inaugural nesta quarta (5)
A aula inaugural da Escola Nacional de Formação da CTB, a ser ministrada pelo Dr. José Carlos Arouca, será transmitida ao vivo pelo Portal CTB e pelo perfil do Facebook da CTB. Às 19h desta quarta-feira (5), será aberta a transmissão
“Manda os crioulos saírem”
Eu sempre saía pela tangente, explicando que não era assunto meu o de proibir ou permitir a entrada na sede deste ou daquele, e ficava matutando sobre os contrastes gritantes em dias das grandes vitórias, quando a sede ficava