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    Crise econômica global

    No fim da Segunda Guerra Mundial, os países poderosos do mundo impuseram o modelo de Bretton Woods. E por respeito ou por temor dos Estados Unidos, deu-se a primazia do dólar para tudo o que é a economia internacional. Hoje, mais uma crise de grandes proporções atinge o capitalismo e abala os alicerces de Bretton Woods. Mais que isso: joga por terra o fundamentalismo de “mercado" — que emergiu com força quando a crise estrutural do regime revelou seu potencial nas décadas de 80 e 90. Com isso, ganha força a necessidade de um novo equilíbrio geo-estratégico mundial. Há novos pólos que estão nascendo e se desenvolvendo.

    Obama: Até onde vão as mudanças?

    Escrito por

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    • Entendimento nacional pela produção e emprego

      7 de março de 2010

      Neste início do século XXI, a primeira grande crise do capitalismo global tem sido identificada como a mais grave desde a Depressão de 1929. Tão logo atingiu o epicentro da principal economia capitalista mundial (Estados Unidos), a crise financeira inicial se propagou rápida e sistemicamente para a esfera produtiva, com graves efeitos sociais e políticos […]

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    • Um novo pacto político para o Brasil enfrentar a crise

      7 de março de 2010

      O ascenso desenvolvimentista no Brasil, iniciado a partir de 2007, está enfrentando pesado obstáculo desde setembro do ano passado com a agudização e expansão da crise econômica e financeira mundial. O país retomou o patamar de desenvolvimento do PIB anual acima dos 5% e a tendência apontava para uma aceleração do seu crescimento a níveis […]

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    • Ciclos, planejamento e sociedade de bem-estar

      7 de março de 2010

      Segundo a teoria conservadora, antikeynesinana, governos não devem intervir nas economias. Afirma-se que os investimentos públicos ocupam o lugar reservado à iniciativa privada – e com um agravante, por hipótese, o governo é considerado sempre menos eficiente que a iniciativa privada. Diz-se, ainda, que as reduções das taxas de juros e as políticas monetárias expansionistas […]

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