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    PAULO FONTELES FILHO, homenagem a 45 anos de luta

    Paulo Fonteles Filho não resistiu a um infarto fulminante ocorrido na manhã desta quinta-feira (26 de outubro de 2017) em Belém (PA). Aos 45 anos de idade, o poeta, militante do Comitê Paraense pela Verdade, Memória e Justiça, membro da Comissão Estadual da Verdade, ex-vereador e dirigente do Partido Comunista do Brasil, se foi deixando um legado de coragem e ativismo na luta pela democracia e, especialmente, contra o golpe que se instalou no Brasil. A Fundação Maurício Grabois dedica este Especial à contribuição perene de Paulinho, em forma de textos, vídeos, imagens e poemas, sempre honrando o legado de seus pais, dos lutadores paraenses e acompanhando de perto os dramas presentes do Pará.

    • Paulinho Fonteles morre aos 45 anos: Vida dedicada à luta do povo

      Railídia Carvalho23 de outubro de 2017

      A família informa que o velório acontecerá na Assembleia Legislativa e o enterro nesta sexta-feira (27) no Cemitério Santa Izabel. Paulo estava internado há 15 em Unidade de Terapia Intensiva tratando de insuficiência e edema pulmonar.  Paulinho, como é conhecido, é filho do advogado comunista Paulo Fonteles, assassinado em 1987 a mando do latifúndio. À frente […]

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    • Milícias, chacinas, violência simbólica e pós-verdade

      1 de fevereiro de 2017

        Um surto de violência atingiu níveis intoleráveis no Pará, são chacinas, assassinatos de jovens mestiçados nas periferias, agentes públicos mortos e a total banalização do direito humano à segurança e à própria vida, além da impunidade que grassa, encorajando ainda mais o barbarismo, a violência simbólica e a pós-verdade como método e cortina de […]

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    • A grande farsa: A quem serve o discurso de que Direitos Humanos só defende bandido?

      27 de janeiro de 2017

      Há muito que a sociedade brasileira e paraense tem sido bombardeada pela visão de que os defensores de direitos humanos atuam pró-bandidos ou pessoas em conflito com a lei. O discurso, que nos remete aos porões ideológicos da repressão política, ganhou força e vai forjando um instrumental perigoso e violento porque transforma uma conquista civilizatória […]

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