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Rio-Pará: nacionalização da Babel
A fim de nacionalizar a Amazônia tapuia E amazonizar desde aqui o gigante Brasil Do Oiapoque ao Chuí As amazonas chegaram virgens da Capadócia Naturalizaram-se brasileiras: Salve, Salve!… Vieram de mala e cuia, como se diz nestas paragens Parauras do Grão-Pará Imigraram pra cá na comitiva dos turcos encantados Sob a bandeira de São Jorge […]
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Soneto
Busque Amor novas artes, novo engenho, para matar me, e novas esquivanças; que não pode tirar me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. Olhai de que esperanças me mantenho! Vede que perigosas seguranças! Que não temo contrastes nem mudanças, andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode […]
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Bandeira do céu e da terra
A maneira mais fácil de definir o poeta pernambucano Manoel Bandeira é valer-se de seus próprios versos. Um deles, em especial,que está em “Não sei dançar”, parece dar conta do fenômeno que ele representa para as letras modernistas: Bandeira é “Tão Brasil!”. É ‘tão Brasil’, que defini-lo dicotomicamente em termos religiosos ou profanos é certamente […]
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As Palavras
As palavras se reanimam recusam a base mas propícia, o papel de Fabriano, a tinta nanquim, a pasta de couro ou de veludo que as guarde em segredo. as palavras quando se despertam se ajeitam no verso das faturas, nas margens dos bilhetes de loto, sobre os convites para casamento ou enterro, as palavras não […]
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